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História do Brasil - Aula 19: História e Cultura Afro-Brasileira: Do Período Colonial ao Brasil Contemporâneo

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RESUMO

História e Cultura Afro-Brasileira: Do Período Colonial ao Brasil Contemporâneo

A história e cultura afro-brasileira são profundamente enraizadas na trajetória do Brasil. Começando no período colonial, o tráfico de escravizados africanos trouxe milhões de pessoas da África para o Brasil, forjando uma herança cultural rica e complexa.

Período Colonial

No período colonial (1500-1822), africanos escravizados foram trazidos principalmente para trabalhar nas plantações de açúcar, minas de ouro e, mais tarde, no cultivo de café. A resistência à escravidão foi constante, com rebeliões e a formação de quilombos, comunidades de escravizados fugidos, sendo o Quilombo dos Palmares o mais famoso.

Império e Abolição

Durante o Império (1822-1889), a luta contra a escravidão se intensificou, culminando na abolição em 1888 com a Lei Áurea. Após a abolição, os afro-brasileiros enfrentaram a marginalização econômica e social, mas continuaram a influenciar a cultura brasileira.

Século XX e Movimentos Culturais

No século XX, movimentos culturais como o samba, o candomblé e a capoeira emergiram como símbolos da resistência e identidade afro-brasileira. A influência africana na música, dança, religião e culinária se tornou uma parte vital da cultura brasileira.

Brasil Contemporâneo

Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada e reconhecida por suas contribuições em diversas áreas. No entanto, os afro-brasileiros ainda enfrentam desafios significativos, como o racismo estrutural e a desigualdade socioeconômica. Movimentos como a consciência negra e as políticas afirmativas buscam corrigir essas injustiças e promover a inclusão.

Legado e Influência

A riqueza da cultura afro-brasileira é evidente na música, dança, literatura e religião. O samba, a capoeira, o candomblé e outras expressões culturais afro-brasileiras são agora patrimônios imateriais do Brasil e reconhecidos mundialmente.

A história e cultura afro-brasileira continuam a moldar e enriquecer a identidade nacional do Brasil, destacando-se pela resiliência e pela capacidade de criar beleza e significado diante da adversidade.

Áudio do Resumo da Aula 19

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História do Brasil - Aula 18: A Nova República

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RESUMO

A Nova República é o período da história do Brasil que começou em 1985, com o fim da Ditadura Militar, e continua até os dias atuais. Este período é marcado pela redemocratização do país e pelo retorno das liberdades sociais, como a imprensa, manifestações políticas e expressões artísticas.

Pontos principais sobre a Nova República:

Redemocratização: O Brasil voltou a ser uma democracia com eleições diretas para presidente a partir de 1989.

Constituição de 1988: Foi promulgada uma nova constituição que valorizou a democracia e os direitos dos cidadãos.

Plano Real: Implementado em 1994 durante o governo de Itamar Franco, o Plano Real foi crucial para controlar a hiperinflação e estabilizar a economia.

Mercosul: Em 1991, o Brasil, juntamente com Argentina, Uruguai e Paraguai, criou o Mercosul, fortalecendo as relações econômicas na região.

Políticas Sociais: Durante o governo de José Sarney, foram implementadas políticas sociais importantes, como a extensão dos benefícios da Previdência Social aos trabalhadores rurais e a criação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS). Nos governos subsequentes também houve a implementação de programas sociais significativos, como Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação, Auxílio-Gás e o Bolsa Família.

Polarização: Nos últimos anos, a política brasileira tem sido marcada por uma crescente polarização, especialmente durante os governos de Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro.

A Nova República é um período de transição e transformação significativa para o Brasil, com desafios e conquistas importantes ao longo dos anos.

Áudio do Resumo da Aula 18

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FAKE NEWS

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A Bíblia fala tudo mesmo, até sobre Fake News.

Êxodo 23.1a
"Não espalharás notícias falsas, ..."

 

História do Brasil - Aula 16: A Era Populista

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RESUMO

A Era Populista no Brasil refere-se ao período entre 1946 e 1964, caracterizado por uma série de governos que usaram estratégias políticas populistas para ganhar apoio popular. Estes líderes geralmente buscavam implementar políticas que beneficiassem as massas urbanas e rurais, utilizando-se de um discurso que promovia a ideia de desenvolvimento nacional e justiça social. Durante esse período, o Brasil passou por grandes transformações econômicas, sociais e políticas, incluindo a industrialização acelerada, a urbanização e o crescimento de movimentos trabalhistas. A Era Populista foi um período de grande instabilidade política, que culminou com o golpe militar de 1964.

Era Populista (1946-1964):

Eurico Gaspar Dutra (1946-1951): Primeiro presidente da Quarta República, marcada por uma política externa alinhada aos Estados Unidos durante a Guerra Fria. Internamente, houve um esforço para modernizar a economia e romper com o Estado Novo de Vargas.

Getúlio Vargas (1951-1954): Retornou ao poder em 1951, promovendo políticas populistas e desenvolvimentistas, mas seu governo foi marcado por tensões políticas e seu suicídio em 1954.

Juscelino Kubitschek (1956-1961): Conhecido por seu Plano de Metas e pela construção de Brasília, buscando desenvolvimento econômico e infraestrutura.

João Goulart (1961-1964): Suas políticas de reforma agrária e nacionalização de setores estratégicos geraram resistência política e militar, culminando no golpe militar de 1964 que encerrou a Era Populista.

Áudio do Resumo da Aula 16

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História do Brasil - Aula 15: A Revolução de 1930 e o Estado Novo: a Era de Vargas

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RESUMO

Revolução de 1930

A Revolução de 1930 foi um golpe de Estado que depôs o presidente Washington Luís e pôs fim à República Velha. Esse movimento foi liderado por Getúlio Vargas e teve apoio de estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba. A revolução foi motivada pela crise econômica de 1929, a insatisfação com a política oligárquica e a fraude eleitoral. Getúlio Vargas assumiu o poder em novembro de 1930.

Estado Novo

O Estado Novo foi um período de governo autoritário no Brasil, liderado por Getúlio Vargas, que começou com um golpe de Estado em 1937 e durou até 1945. Durante esse período, Vargas centralizou o poder, reprimiu a oposição política e implementou diversas reformas econômicas e sociais, como a criação do Plano Real e a consolidação dos direitos trabalhistas.

Era Vargas

A Era Vargas abrange o período em que Getúlio Vargas esteve no poder, incluindo o Estado Novo e o período democrático após 1945. Vargas foi presidente de 1930 a 1945 e novamente de 1951 até seu suicídio em 1954. Sua administração foi marcada por uma série de reformas que modernizaram o país, incluindo a industrialização e a criação de direitos trabalhistas.

Áudio do Resumo da Aula 15

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História do Brasil - Aula 13: Brasil República

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RESUMO

A fase conhecida como Brasil República teve início com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, marcando o fim do Império no país e a adoção de um regime republicano e presidencialista. Este período é caracterizado por profundas transformações políticas, econômicas e sociais, incluindo a consolidação de novas instituições e a redefinição do papel do Estado. Dividido em várias etapas, como a Primeira República, a Era Vargas e o Regime Militar, o Brasil República abrange um século de história onde o país experimentou ciclos de desenvolvimento e crises, além de uma crescente urbanização e industrialização. O início deste período, conhecido como a República da Espada, foi marcado pelo governo de militares que enfrentaram desafios significativos na consolidação do novo regime.

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História do Brasil - Aula 17: Os Governos Militares, de Castelo Branco a João Batista Figueiredo

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RESUMO

Os Governos Militares no Brasil (1964-1985)

O período dos Governos Militares no Brasil, também conhecidos como Ditadura Militar ou Ditadura Civil-Militar, ocorreu de 1964 a 1985. Durante esse tempo, cinco presidentes militares governaram o país por meio de eleições indiretas. Esses governos foram marcados por um forte controle militar e repressão política.

Humberto de Alencar Castelo Branco (1964-1967): O primeiro presidente militar, considerado da ala moderada das Forças Armadas. Seu governo implementou políticas econômicas de abertura e desenvolvimento, com apoio dos Estados Unidos.

Artur da Costa e Silva (1967-1969): Representante da linha dura, seu governo foi marcado pelo Ato Institucional nº 5 (AI-5), que suspendeu direitos políticos e autorizou a cassação de mandatos de parlamentares e políticos opositores.

Emílio Garrastazu Médici (1969-1974): Conhecido pelo "Milagre Econômico", período de rápido crescimento econômico, mas também por intensa repressão política e violações dos direitos humanos.

Ernesto Geisel (1974-1979): Iniciou o processo de abertura política, conhecido como "distensão", que incluiu a anistia política e a criação de novos partidos políticos.

João Batista de Oliveira Figueiredo (1979-1985): O último presidente militar, continuou o processo de abertura e deu fim à Ditadura Militar com a posse do presidente eleito Tancredo Neves em 1985.

Esse período foi marcado por violações dos direitos humanos, censura, e repressão política, mas também por avanços econômicos e infraestruturais.

Áudio do Resumo da Aula 17

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Preparando os Pequeninos

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Se tem uma coisa que amo é preparar os pequenos, seja na fé, nos estudos, nos esportes ou na vida.
Tenho a certeza de que são o futuro da sociedade, e precisam de nós, ao menos para que mostremos os erros da nossa geração e apontemos na direção dos acertos.
Se, de alguma forma, essa geração de pequeninos for igual ou pior que a minha, me sentirei culpado por isso.

 

 

História do Brasil - Aula 14: A República Velha

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RESUMO

A República Velha: O Governo das Oligarquias Cafeeiras

A República Velha, também conhecida como Primeira República, estendeu-se de 1889, com a Proclamação da República, até 1930, quando Getúlio Vargas assumiu o poder. Esse período foi marcado pelo domínio das oligarquias cafeeiras, especialmente de São Paulo e Minas Gerais, no cenário político e econômico do Brasil.

Situação Social

A sociedade na República Velha era marcada por profundas desigualdades sociais. A elite cafeeira detinha grande parte do poder e da riqueza, enquanto a maioria da população vivia em condições precárias, trabalhando em setores rurais e urbanos. A escravidão havia sido abolida em 1888, mas a vida dos ex-escravos e de trabalhadores rurais pouco melhorou, com muitos ainda vivendo em condições de trabalho quase escravo.

Situação Política

Politicamente, a República Velha foi dominada pelas oligarquias, um sistema conhecido como "política dos governadores" ou "política do café com leite". Nesse sistema, São Paulo e Minas Gerais alternavam-se na presidência da República, garantindo o controle político e a manutenção dos interesses das elites agrárias. As eleições eram frequentemente marcadas por fraudes, manipulações e o uso de força para garantir a vitória dos candidatos apoiados pelas oligarquias.

Situação Econômica

A economia da República Velha era fortemente dependente da exportação do café, que representava a principal fonte de receita do país. A elite cafeeira controlava a produção e a exportação, gerando grandes lucros para poucos enquanto a maioria da população permanecia na pobreza. O governo implementou políticas de valorização do café para controlar os preços e evitar crises econômicas, mas a dependência do produto tornava a economia vulnerável às flutuações do mercado internacional.

Conclusão

A República Velha foi um período caracterizado pelo domínio das oligarquias cafeeiras, profundas desigualdades sociais, controle político pelas elites agrárias e uma economia dependente da exportação do café. Este contexto preparou o terreno para as mudanças políticas e sociais que viriam com a Revolução de 1930 e a ascensão de Getúlio Vargas.

Áudio do Resumo da Aula 14

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História do Brasil - Aula 12: Segundo Reinado

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Segundo Reinado (1840-1889)

O Segundo Reinado foi o período da história do Brasil em que o país foi governado pelo imperador Dom Pedro II, desde sua coroação em 1840 até a Proclamação da República em 1889. Este período foi marcado por profundas transformações políticas, econômicas e sociais.

Contexto e Fases

O Segundo Reinado começou com o Golpe da Maioridade, que antecipou a maioridade de Dom Pedro II para que ele pudesse assumir o trono aos 14 anos. O período pode ser dividido em três fases principais:

Consolidação (1840-1850): Dom Pedro II estabeleceu seu poder e controlou as províncias rebeldes.

Auge (1850-1865): O poder do imperador era amplo e sua posição estava consolidada.

Declínio (1865-1889): Surgiram contestações contra a posição de Dom Pedro II e a economia do país não estava indo bem.

Política

A política do Segundo Reinado foi marcada pela presença de dois partidos principais: o Partido Liberal (luzias) e o Partido Conservador (saquaremas). Ambos defendiam ideias que favoreciam a elite econômica, mas diferiam em relação ao poder central, com os liberais lutando por mais autonomia provincial e os conservadores por mais centralização.

Economia

A economia do Segundo Reinado foi fortemente influenciada pelo cultivo do café, que se tornou o principal produto de exportação do Brasil. Houve um período de prosperidade conhecido como Era Mauá (1840-1860), durante o qual o país experimentou um crescimento significativo.

Abolição da Escravatura

A abolição da escravatura foi um dos marcos mais importantes do Segundo Reinado. A Lei Áurea, assinada em 1888, pôs fim à escravidão no Brasil, resultado de uma intensa mobilização popular e política.

Guerra do Paraguai

A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi um conflito significativo durante o Segundo Reinado. O Brasil, junto com Argentina e Uruguai, lutou contra o Paraguai, resultando em uma grande perda de vidas e recursos.

Fim da Monarquia

O Segundo Reinado terminou com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, quando militares liderados por Marechal Deodoro da Fonseca depuseram Dom Pedro II e proclamaram a República.

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Centelha Diária

Deuteronômio 22:1,2

"Se vires extraviado o boi ou a ovelha de teu irmão, não te desviarás deles; sem falta os reconduzirás a teu irmão. E se teu irmão não estiver perto de ti ou não o conheceres, levá-los-ás para tua casa e ficarão contigo até que teu irmão os venha procurar; então lhes restituirás."

"Achado não é roubado!". Quem disse isso?! Achado é de alguém e deve ser devolvido.

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