Coluna de Fogo

... e de noite numa coluna de fogo para os iluminar...

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Salmos - Capítulo 1

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1 – Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos impios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.

 

Bem-aventurado significa muito feliz ou ditoso, uma expressão de júbilo pelo que a pessoa é e faz. Assim é o “homem” (este se refere a ambos os sexos), que faz o que é certo e não o que julgam os outros. Também tem júbilo, é bem-aventurado, aquele que não se deixa estar na direção de atos pecaminosos, ou estar na tendência do pecado detendo-se ao destino do mesmo. Ditoso é aquele que não excede os limites da moderação em seus círculos de amizades mesmo que estes sejam de pessoas que troçam.

 

2 – Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.

 

Jubiloso é o homem (ambos os sexos) que se deleita, anela, que tem vontade, prazer inteiro e pleno pela instrução e ensinamento do Senhor o tempo todo, seja de dia ou de noite, sentado no quarto ou dentro do ônibus, seja lendo a Bíblia ou apenas pensando nela, aonde for e o que for fazer desejar a orientação de Deus, pois não são meros preceitos, mas é palavra viva de Deus, que sai ao encontro de pessoas manifestando-lhes Sua vontade e conduzindo-as pelo caminho da vida.

 

3 – Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.

 

O homem que tem esse prazer pela lei do Senhor produz mais e permanece firme. É isso que nos quer dizer “será como árvore plantada junto a ribeiros de águas”. Porventura você já viu árvore junto a fontes de águas estarem mortas? Eu nunca vi. Como exemplo, temos o Rio Amazonas, onde suas plantações são vívidas. As árvores em torno dele são verdes e frutíferas. Suas folhas não caem e dão frutos no tempo certo. Desta mesma forma acontece conosco. Quando anelamos a presença de Deus e suas orientações produzimos mais e com vigor, conseguimos remir o nosso tempo para as coisas do dia a dia e para as coisas de Deus. Fazemos tudo na hora certa, pois estamos conectados ao que Deus quer que façamos e como. Não esmorecemos, pois estamos firmes na convicção que temos ante as afrontas que recebemos direta ou indiretamente ou de erros que observamos de muitos, que para nós talvez nunca fossem errar. Tudo isso ou qualquer outra coisa que possa ser valioso para nos tirar do Caminho, não hão de conseguir, pois nossas folhas estão verdes e não cairão. E onde colocarmos as mãos será prospero, pois estamos debaixo da bênção de Deus.

 

4 – Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.

 

Pessoas que não desejam ardentemente a orientação de Deus e Sua presença, e aqueles que acham que vivem por si mesmos tornam-se pó, que são levados pelo vento. Pessoas estas que por qualquer coisa se afastam de Deus, ou culpam a Deus pelos erros que elas mesmas cometem. São pessoas fracas que não se responsabilizam por si mesmas. Que ajuntam riquezas e prestígios que algum dia hão de passar e de nada valem para garantir a salvação.

 

5 – Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.

 

Por isso, aqueles que ofendem aO que é digno de respeito não poderão resistir à decisão e vontade Divina. E os que não assumem um compromisso com Deus e vivem fazendo o contrário do que é ordenado nas Escrituras obtendo para si falhas recorrentes e tornando-se faltos não permanecerão e nem entrarão no lugar preparado para os bem-aventurados, que procedem com justiça e dizem a verdade e buscam a orientação de Deus para suas vidas.

 

6 – Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.

 

O Senhor Deus tem um relacionamento pessoal e único com aqueles que buscam Sua vontade. Ele tem intimidade com aqueles que são Seus. Ele sabe a estrada que cada um segue. Por isso, a vereda daqueles que não são direcionados pelo único Deus, O verdadeiro, por mais que tenham tudo o que se pode desejar neste mundo, todas estas coisas hão de passar e não permanecerão de pé.

 

Nívia Pruchó.

 

 

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Centelha Diária

Gênesis 11.4

E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.

Quando os descendentes de Noé encontraram um local para habitar, deveriam ser gratos a Deus. Mas ao contrário disso, tiveram a “brilhante” ideia de desafiá-lO.

Queriam criar uma torre tão alta que tocasse o céu: uma posição de grandeza diante do próprio Deus; Queriam um nome célebre na terra: fama diante dos homens era o que queriam; Por fim, queriam se manter unidos: Independência de tudo e de todos era o desejo dos seus corações.

No lugar da humildade, escolheram o orgulho; no lugar da dependência, a autossuficiência; no lugar da vontade de Deus, escolheram suas próprias vontades.

No fim, o contrário do que esperavam foi o que conseguiram: foram espalhados e nem a mesma língua falavam mais. Não houve mais força, nem unidade, nem mesmo comunicação.

Há muito o homem tem se distanciado de Deus, buscando independência. Corações altivos os fazem se sobrepor aos outros. E o que vemos é um planeta de guerras e desentendimentos.

A Torre de Babel vem nos ensinar que a verdadeira unidade encontramos em Deus; a dependência a Ele é a melhor forma de termos as necessidades atendidas; e a humildade deve fazer parte do nosso convívio, diante dos homens e do Criador.

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