“Portanto deixará o homem seu pai e sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão ambos uma só carne.” (Gênesis 2.4)
Quem nunca sonhou em viver um grande amor? Quem nunca sonhou em se casar e formar uma família? Ter filhos, uma boa casa, um bom carro e um bom emprego, chegar em casa depois de um dia inteiro de trabalho e reencontrar seus filhos e sua esposa e contar lhes o que fez durante o dia!
Quando você pensa sobre a felicidade, você estabelece metas e comportamentos; correto? Parabéns! O inicio do fim do seu relacionamento está começando.
A realidade é bem diferente do sonho; você é uma pessoa com características próprias, pensamentos e filosofias de vida diferentes; você possui qualidades e defeitos, defeitos que em muitas das vezes você não percebe, mas as outras pessoas que estão ao seu redor sim.
Quando você coloca metas e atitudes para alcançar a “felicidade” no SEU casamento, você está desrespeitando o seu cônjuge; pois para se alcançar a felicidade no casamento tem que primeiro dar-se o respeito, e depois respeitar o seu cônjuge (suas diferenças, suas limitações e seus direitos).
Você precisa primeiramente reconhecer que possui sonhos, desejos e incoerências, igual aos do seu cônjuge; isso é fundamental para construir um casamento saudável.
Nunca compare seu cônjuge com outras pessoas (meu pai cozinhava bem! minha mãe sabia como arrumar uma casa! a (o) esposa (o), de fulano dirige muito bem...), pois agindo desta maneira, as crises e as frustrações começarão a aparecer; não há como encaixar modelos em realidades e pessoas distintas.
Deus criou o casamento (homem e mulher) como elo mais forte no relacionamento do ser humano. O relacionamento mais duradouro na sociedade não é entre pais e filhos, pois ele é quebrado com o casamento.
Você tem que estar sempre perguntando ao seu cônjuge, se o que está fazendo está lhe agradando ou se está satisfeito com as suas atitudes, porque este é o único caminho para a construção de um casamento permanente e saudável.
Pr. Anderson e Nete Pruchó
Pastor da Congregação Batista em Limeira
Anchieta – ES
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Deus pensou em tudo, até no tempo que não estamos dedicando às nossas esposas. O plano original era um ano inteiro de dedicação, e hoje a lei nos garante apenas alguns dias. Pervertemos mais uma vez a vontade divina. Agora, mesmo sabendo que não podemos mudar o que nos é imposto por uma sociedade que nós mesmos criamos, nos dediquemos mais ao casamento, pelo bem da família, ainda que tenhamos que trabalhar um pouco menos.
