Coluna de Fogo

... e de noite numa coluna de fogo para os iluminar...

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Gênesis 10.32

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Estas são as famílias dos filhos de Noé segundo as suas gerações, nas suas nações; e destes foram divididas as nações na terra depois do dilúvio.

Os filhos de Noé geraram boas e más civilizações. Após o dilúvio, Sem Cão e Jafé tiveram filhos, e destes filhos grandes povos e cidades nasceram. De Jafé veio Társis, cidade comercial para onde, mais tarde, Jonas fugiria de Deus; Da linhagem de Cam vieram a terrível cidade de Nínive, o Império Babilônico, que dispensa comentários, e os constantes inimigos dos filhos de Deus chamados filisteus; Dos filhos de Sem vieram os israelitas, escolhidos por Deus para transmitir Sua mensagem; além de Arã, da língua aramaica e Ofir, do famoso ouro fino. Tendo Noé como ancestral comum, uns fizeram o bem, outros o mal, assim como em toda história, em cada civilização, existem os bons e os maus.

Não é difícil perceber esta divergência nos dias de hoje, homens justos e injustos levantando uma mesma bandeira nacional, oriundos de uma mesma raiz. Mas os seus feitos ficam gravados na história de cada nação. Resta a cada um de nós a decisão de escrever uma história boa ou uma má; se tornar um império de perseguição e inimigos de Deus ou se permitir ser escolhido pelo Criador para o cumprimento da Sua vontade; ser abrigo para rebeldes à Palavra ou fonte de ouro para o mundo... é só uma questão de escolha... de qual caminho se quer seguir e de qual história se quer escrever.

 

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Centelha Diária

Gênesis 11.4

E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.

Quando os descendentes de Noé encontraram um local para habitar, deveriam ser gratos a Deus. Mas ao contrário disso, tiveram a “brilhante” ideia de desafiá-lO.

Queriam criar uma torre tão alta que tocasse o céu: uma posição de grandeza diante do próprio Deus; Queriam um nome célebre na terra: fama diante dos homens era o que queriam; Por fim, queriam se manter unidos: Independência de tudo e de todos era o desejo dos seus corações.

No lugar da humildade, escolheram o orgulho; no lugar da dependência, a autossuficiência; no lugar da vontade de Deus, escolheram suas próprias vontades.

No fim, o contrário do que esperavam foi o que conseguiram: foram espalhados e nem a mesma língua falavam mais. Não houve mais força, nem unidade, nem mesmo comunicação.

Há muito o homem tem se distanciado de Deus, buscando independência. Corações altivos os fazem se sobrepor aos outros. E o que vemos é um planeta de guerras e desentendimentos.

A Torre de Babel vem nos ensinar que a verdadeira unidade encontramos em Deus; a dependência a Ele é a melhor forma de termos as necessidades atendidas; e a humildade deve fazer parte do nosso convívio, diante dos homens e do Criador.

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