Coluna de Fogo

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Os eventos naturais adversos estão aumentando

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"... a população dos municípios irá sempre conviver com eventos naturais adversos, os quais tem se mostrado mais presentes nas últimas décadas. Esse aumento se dá tanto na frequência quanto na intensidade e, somados a um padrão histórico de urbanização inadequada e vulnerabilidade social, resultam em impactos humanos e econômicos crescentes."

Proteção e Defesa Civil: introdução à Política Nacional - Curso 1

 

Não gosto de criar alardes, mas realizando um curso de Defesa Civil, da Escola Virtual do Governo Federal, me deparei com esta frase extremamente preocupante. Já estou há 2 anos na Secretaria de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro e pela primeira vez extrapolei os meus limites da razão ao notar a importância das atividades de Proteção e Defesa Civil.

"... a população dos municípios irá sempre conviver com eventos naturais adversos, os quais tem se mostrado mais presentes nas últimas décadas. Esse aumento se dá tanto na frequência quanto na intensidade e, somados a um padrão histórico de urbanização inadequada e vulnerabilidade social, resultam em impactos humanos e econômicos crescentes."

Proteção e Defesa Civil: introdução à Política Nacional - Curso 1

 

Não gosto de criar alardes, mas realizando um curso de Defesa Civil, da Escola Virtual do Governo Federal, me deparei com esta frase extremamente preocupante. Já estou há 2 anos na Secretaria de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro e pela primeira vez extrapolei os meus limites da razão ao notar a importância das atividades de Proteção e Defesa Civil.

O que o curso apresenta neste trecho da aula resume o que a sociedade já tem visto como algo real e preocupante. Deixando de lado a mídia tendenciosa, que procura aumentar a gravidade para chamar a atenção e ganhar audiência, desta vez a nossa fonte é um curso (disponível há bastante tempo) da Defesa Civil Nacional, que por sua vez é subordinada ao Ministério do Desenvolvimento Regional*.

Faço esta postagem com três objetivos principais:

1. Alertar a toda a sociedade quanto ao real aumento do número de desastres em todo o planeta, indicando a todo cidadão o acompanhamento e a confiança nos alertas e orientações emitidas pelos órgãos responsáveis pelas ações de defesa civil;

2. Salientar, a quem possa interessar, a importância, cada dia maior, da Defesa Civil, como ferramenta de proteção, prevenção, mitigação, preparação, resposta e reconstrução, valorizando o aprimoramento e a capacitação dos seus agentes neste cenário de constante mudanças;

3. Destacar no cenário político e governamental o valor das agências de defesa civil nas 3 esferas (Federal, Estadual e Municipal) como dignas de investimentos contínuos pelo bem da sociedade.

 

Ciente de que "A Defesa Civil somos todos nós", quero deixar aqui a minha contribuição de alerta de que as coisas estão mudando, de verdade. Precisamos de todos engajados neste sentido, cada um na sua esfera, cada um na sua possibilidade, cada um na sua força, desde autoridades até moradores de locais carentes, buscando conhecimentos sobre o assunto. Unindo esforços, podemos realizar grandes coisas e evitar grandes tragédias. Podemos sim, com trabalho e força de vontade reduzir os riscos de desastres ou até evitá-los. Podemos também com a preparação adequada e conhecimento diminuir as consequências daquilo que for inevitável.

Novos tempos se apresentam, novas mentalidades são necessárias.

Um forte abraço a todos, e que Deus nos abençoe.

*Na atual gestão presidencial o MDR passa a Ministério das Cidades e Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional

Glauco Machado

 

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Centelha Diária

Deuteronômio 29:2-4

"Chamou, pois, Moisés a todo o Israel, e disse-lhes: Vistes tudo quanto o Senhor fez perante vossos olhos, na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus servos e a toda a sua terra; as grandes provas que os teus olhos viram, os sinais e aquelas grandes maravilhas. Mas até hoje o Senhor não vos tem dado um coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir."

Quantas vezes na vida dizemos "Graças a Deus"? Muitas. Agora, quantas vezes nos recordamos destes "Graças a Deus"? Quase nunca. O povo de Israel precisava constantemente ser lembrado de tudo o que Deus fizera no passado. Não somos diferentes. Esquecemos com facilidade daquilo que um dia agradecemos a Deus porque talvez não tenhamos ainda um coração perceptivo para entender o que realmente estava acontecendo por trás daqueles milagres. Boa parte dos nossos "Graças a Deus" foram momentâneos, esquecediços e da boca para fora, sem que tivéssemos a mínima noção do que Deus efetivamente estava fazendo por nós, para que chegássemos até aqui.

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“nada existe no universo inteiro que se possa comparar com as Escrituras ... nada que tanto enriquecerá a mente, nada que tanto beneficiará a alma. Entesourá-las em nossa mente deve ser nossa atividade diária mais deliciosa”

Charles Simeon