É só eu ou mais alguém com filha de 4 anos tem a sensação de estar conversando com uma "adultinha"? Por adultinha entenda-se uma miniatura de adulta.

Dizem que as meninas são mais independentes, mas avançadas, talvez superiores aos meninos no desenvolvimento mental... cientificamente é difícil comprovar, mas na prática... bem que me rendo a tais teorias.

É só eu ou mais alguém com filha de 4 anos tem a sensação de estar conversando com uma "adultinha"? Por adultinha entenda-se uma miniatura de adulta.

Dizem que as meninas são mais independentes, mas avançadas, talvez superiores aos meninos no desenvolvimento mental... cientificamente é difícil comprovar, mas na prática... bem que me rendo a tais teorias.

Hoje aos 4 anos, Manuela, por muitas vezes, conversa como gente grande, chega a dar conselhos (se bem que muitos giram em benefícios próprios, rs). A forma de raciocinar, as intervenções incisivas nas discuções dos pais, as expressões como "claro que não", o português quase imaculado, com plurais e conjugacões corretas... o jeito todo especial e "maduro" de (querer) cuidar do irmão mais novo... tudo me leva a crer que minha filha não é mais tão pequenininha quanto parece.

Ainda bem que ainda chora por um doce e corre (também chorando) para o nosso colo após tomar uma bela bronca! Ainda bem também que anda pulando na rua e se esconde nas araras de roupas das lojas. Um outro "ainda bem" por falar sozinha com os brinquedos, simulando uma "realidade" completamente fora da realidade. Adultos não fazem isso. Graças a Deus ainda resta muito de criança nesta miniatura de gente grande.

Altos papos-cabeça com o papai

Sempre querendo cuidar do irmão mais novo

O mesmo e intocável jeito criança de ser...

Glauco Machado