Um ponto importantíssimo na oração é a desmistificação da expressão “Em nome de Jesus”. Isso não é palavra mágica. A sensação que se tem é que é obrigatório dizer “em nome de Jesus” no final da oração e é isso que vai fazer a coisa funcionar. A impressão é que, se não disser isto, a oração não funciona. Parece bruxaria, uma palavra ou expressão verbalizada após mistura de ingredientes.
Vamos a um entendimento bem simples sobre isso. Um belo dia o seu amigo pede para que você vá até a venda do bairro e compre batatas no nome dele. Naturalmente, considerando que ele tem um nome na praça e provavelmente uma conta na mercearia, você anuncia: “Bom dia. Quero levar um quilo de batata em nome do meu amigo fulano de tal.”. De pronto, o atendente lhe entrega exatamente o que você pediu. O que aconteceu nesta ilustração? Você pediu em nome do seu amigo porque você era um representante dele. Você falou no lugar dele, autorizado por ele, e falou o que ele falaria se estivesse no seu lugar. A expressão “em nome de Jesus” não quer dizer outra coisa além disso. Jesus é que tem uma “conta” com Deus, o nome dEle está lá com o Pai, aliás Ele mesmo está lá. Quando fazemos um pedido a Deus devemos pedir no lugar de Jesus, autorizado por Ele, e exatamente o que Ele pediria se estivesse no nosso lugar. Ah... se estivéssemos dispostos a experimentar isso, não perderíamos tempo com tanta baboseira pedidas ao Criador. Evitaríamos muitas frustações pelos pedidos não atendidos e veríamos aumentar expressivamente o percentual de pedidos atendidos e o número de milagres a nossa volta.
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Isto era só o início do cântico de Moisés para o povo. Tinha por testemunha os céus e a terra. O próprio cântico também foi anunciado como testemunha de Deus contra Israel (31.19). Hoje, em todo lugar vemos pessoas de toda a sorte cantando hinos a Deus, mas poucos se dão conta da hipocrisia que é cantar e não viver o que se canta.
