Coluna de Fogo

... e de noite numa coluna de fogo para os iluminar...

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Gênesis 13.12-13

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Habitou Abrão na terra de Canaã e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma. Ora, eram maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o Senhor.

Após um desentendimento entre os homens de Abrão e os homens de seu sobrinho Ló, o tio sugere uma separação. Num gesto altruísta, Abrão abre mão da sua condição de líder e deixa que Ló escolha o seu lugar. O “olho grande” de Ló escolhe a bela e fértil campina do Jordão, para garantir sua prosperidade, deixando para o tio o restante da terra.

Acontece que a corrupta Sodoma estava na região escolhida por Ló. Ele viu, desejou, percorreu e, por fim, habitou em Sodoma. Olhar, querer, experimentar e não largar: Este é o caminho comum percorrido por alguém até ser dominado pelo pecado.

Enquanto isso, Abrão, em terras mais difíceis, cumpria a vontade de Deus.

Nem sempre o que nos agrada diante dos nossos olhos é o melhor. A melhor escolha sempre é permitir que Deus conduza nossa vida, porque ele sim sabe qual o melhor caminho e as melhores terras.

 

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Centelha Diária

2 Crônicas 16.12

E, no ano trinta e nove do seu reinado, Asa caiu doente de seus pés, a sua doença era em extremo grave; contudo, na sua enfermidade, não buscou ao Senhor, mas antes os médicos."
O rei Asa levava seu reinado muito bem, até que um dia deixou Deus de lado para confiar nos homens. Primeiro, diante de uma guerra iminente, subornou o rei da Síria para obter ajuda na batalha. Confiou no poder de um rei e seu exército contra outro exército, esquecendo o “Senhor poderoso na guerra” (Sl 24.8). Depois realiza a primeira perseguição a profeta registrada nas Escrituras. Manda prender Hanani que apenas lhe trazia, da parte de Deus uma repreensão pelos seus erros. Confiou no seu próprio conhecimento rejeitando “o Senhor que corrige” (Pv 3.11-12). Em seguida, oprime brutalmente algumas pessoas do povo. Confiou em si mesmo e na sua força para oprimir os mais fracos, desatentando para o Rei dos reis, “Torre forte”, que é abrigo seguro para os justos e oprimidos (Pv 18.10). Por fim, morreu, após grave doença, tendo procurado somente os médicos. Confiou a cura aos doutores, esquecendo do “Senhor que sara” (Êx 15.26).
Precisamos confiar em Deus em tudo: na batalha, ainda que tenhamos ajuda de um exército; na repreensão, ainda que nos julguemos corretos; na liderança, ainda que sejamos grandes líderes; e na doença, ainda que haja bons médicos a nossa volta.

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