Coluna de Fogo

... e de noite numa coluna de fogo para os iluminar...

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Gênesis 8.11

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E a pomba voltou a ele à tarde; e eis, arrancada, uma folha de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.

Devemos ter atenção aos sinais naturais, porque até estes nos foram dados por Deus.
É muito comum “religios
os” espiritualizarem tudo. Enquanto aguardam sinais de Deus, imaginam que algo miraculoso descerá dos céus para lhes mostrarem a resposta que esperam. Mas o Criador, em sua grande sabedoria, nos deixou a natureza como respondedora a muitas questões terrenas. Uma nuvem mais escura nos mostra que vem chuva forte, enquanto a fumaça nos dá certeza de que algo está queimando.

Noé, apesar de toda a intimidade com Deus, não ficou aguardando uma teofania para descobrir se as águas haviam baixado. Preferiu lançar mão dos recursos disponíveis para descobrir. Soltou um corvo e depois uma pomba, pra verificar se voltavam ou não para a arca. Noé fez uma leitura da criação e aproveitou a própria natureza para obter respostas. O contato direto com Deus existe, mas seria um desrespeito a Ele não aprendermos a ler a forma como escreveu o mundo.

Uma simples folha no bico da pomba mostrou a Noé que vegetação estava à mostra sobre as águas e que um novo mundo emergia e aflorava. Um pedacinho de planta era a forma de Deus mostrar aos seus a esperança de um recomeço.

Observe a sua volta e, com sabedoria, aproveite a criação de Deus. Utilize os recursos divinamente criados. É bem provável que muitas respostas simples estejam ao seu alcance e, em meio ao caos, você ainda não se deu conta que tudo o que precisa está nas suas mãos.

 

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Centelha Diária

2 Crônicas 16.12

E, no ano trinta e nove do seu reinado, Asa caiu doente de seus pés, a sua doença era em extremo grave; contudo, na sua enfermidade, não buscou ao Senhor, mas antes os médicos."
O rei Asa levava seu reinado muito bem, até que um dia deixou Deus de lado para confiar nos homens. Primeiro, diante de uma guerra iminente, subornou o rei da Síria para obter ajuda na batalha. Confiou no poder de um rei e seu exército contra outro exército, esquecendo o “Senhor poderoso na guerra” (Sl 24.8). Depois realiza a primeira perseguição a profeta registrada nas Escrituras. Manda prender Hanani que apenas lhe trazia, da parte de Deus uma repreensão pelos seus erros. Confiou no seu próprio conhecimento rejeitando “o Senhor que corrige” (Pv 3.11-12). Em seguida, oprime brutalmente algumas pessoas do povo. Confiou em si mesmo e na sua força para oprimir os mais fracos, desatentando para o Rei dos reis, “Torre forte”, que é abrigo seguro para os justos e oprimidos (Pv 18.10). Por fim, morreu, após grave doença, tendo procurado somente os médicos. Confiou a cura aos doutores, esquecendo do “Senhor que sara” (Êx 15.26).
Precisamos confiar em Deus em tudo: na batalha, ainda que tenhamos ajuda de um exército; na repreensão, ainda que nos julguemos corretos; na liderança, ainda que sejamos grandes líderes; e na doença, ainda que haja bons médicos a nossa volta.

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