Coluna de Fogo

... e de noite numa coluna de fogo para os iluminar...

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Gênesis 3.11-12

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“… Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses? Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.”

A culpa é do outro! Após o primeiro pecado da humanidade, Adão e Eva praticaram algo bem comum nos dias atuais: “Não fui eu!”.

Deus interpelou primeiro o homem que, de pronto, culpou Eva. Eva, por sua vez, culpou a serpente. E a serpente? Não teve a quem culpar, e recebeu o primeiro castigo. Vale mencionar que Adão, indireta e ousadamente, culpa até o próprio Deus, quando retruca 'A mulher que (tu) me deste'. E o Criador segue com seus castigos à mulher e ao homem.

É óbvio que Deus sabia de tudo, como conhece também hoje todos os nossos pecados. Mas assim como foi concedido ao homem o poder da escolha, Deus dá também a oportunidade de um relacionamento com Ele. A tentativa de Deus com Adão e Eva foi de diálogo, porque o castigo poderia vir sem conversa alguma. E o homem, desde sempre, se esquivando de assumir os seus erros e pedir perdão a Deus.

Na vida podemos escolher sim, o certo ou o errado, existe o livre arbítrio. Podemos obedecer a Deus e andar em comunhão com Ele ou desobedecer e andarmos distante dEle. Podemos também, com dignidade, assumir as nossas culpas, nos arrepender e reestabelecer o relacionamento com o Criador ou, ingenuamente, continuar achando que podemos enganar Deus, ignorantes do futuro castigo que nos espera.

 

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Centelha Diária

Gênesis 11.4

E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.

Quando os descendentes de Noé encontraram um local para habitar, deveriam ser gratos a Deus. Mas ao contrário disso, tiveram a “brilhante” ideia de desafiá-lO.

Queriam criar uma torre tão alta que tocasse o céu: uma posição de grandeza diante do próprio Deus; Queriam um nome célebre na terra: fama diante dos homens era o que queriam; Por fim, queriam se manter unidos: Independência de tudo e de todos era o desejo dos seus corações.

No lugar da humildade, escolheram o orgulho; no lugar da dependência, a autossuficiência; no lugar da vontade de Deus, escolheram suas próprias vontades.

No fim, o contrário do que esperavam foi o que conseguiram: foram espalhados e nem a mesma língua falavam mais. Não houve mais força, nem unidade, nem mesmo comunicação.

Há muito o homem tem se distanciado de Deus, buscando independência. Corações altivos os fazem se sobrepor aos outros. E o que vemos é um planeta de guerras e desentendimentos.

A Torre de Babel vem nos ensinar que a verdadeira unidade encontramos em Deus; a dependência a Ele é a melhor forma de termos as necessidades atendidas; e a humildade deve fazer parte do nosso convívio, diante dos homens e do Criador.

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