“Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos.”
Num ponto de vista com humildade ímpar, o rei Davi, após oferecer uma fortuna a Deus, reconhece que tudo o que temos e somos vem de Deus. Aquilo que achamos que nos pertence, na verdade nos foi confiado por Deus para cuidarmos.
Disto, tiramos três grandes lições:
1. Não dou a Deus aquilo que é meu, mas devolvo aquilo que já é dEle.
2. Se não entrego a Deus o que tenho e o que sou, retenho comigo aquilo que não é meu.
3. Se tudo o que temos é dEle, devemos, tão somente, administrar e não tomar posse.
Devemos usar e cuidar de tudo de forma a agradar a Deus. Devemos fazer dos nossos recursos exatamente o que o verdadeiro Dono faria.
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No princípio Deus criou os céus, a terra e todas as outras coisas. É claro que isso é e sempre será um passo de fé, mas é curioso como um livro escrito a mais de 3000 anos descreve o início da vida animal nas águas, como a ciência afirma hoje. O mais natural talvez fosse imaginar a vida começando na terra, onde os homens estavam, e tinham mais contato com os seres à época. É bom lembrar que até o século XIX os cientistas acreditavam que os seres vivos eram gerados espontaneamente, um entendimento, aparentemente, mais absurdo que o do Criacionismo. Bom, tudo é uma questão de fé. Nessa fé, começamos o livro de Gênesis com a necessidade de acreditar. Deus fez todas as coisas e o homem formou de uma forma especial. Enquanto tudo Ele viu “que era bom”, o homem ele viu que era MUITO bom. O verbo “fazer” está no plural, significando que, diferente das outras criações, Deus não estava sozinho quando fez o homem. E, por fim, Deus concede que o homem domine sobre a criação.
